sexta-feira, 31 de agosto de 2018

PSP volta a alertar jovens com nova campanha de sensibilização para os perigos da Internet





Artigo publicado em 21 de agosto de 2018 em SAPOTek.


O período de férias, e o aumento do tempo dedicado pelos jovens às plataformas digitais, é o motivo para a Polícia de Segurança Pública dedicar uma nova campanha aos riscos da Internet.

A campanha “A PSP estava lá” insere-se nas iniciativas que a PSP está a desenvolver para sensibilização dos portugueses para os diferentes riscos e com o objetivo de criar maior aproximação com o público, garantindo a proximidade da autoridade e o apoio nas mais diversas situações.
Desenvolvida pela Ideacan, a campanha parte de uma história ficcionada, sendo esta terceira edição dedicada aos perigos na Internet, com a chamada de atenção para o período de férias, em que as crianças passam mais tempo ligadas às plataformas digitais, das quais podem advir diversos perigos, refere a PSP.
“Pretende-se com esta temática sensibilizar os adultos para que mantenham um controlo mais assíduo à utilização da internet por parte das crianças e jovens, de forma a alertá-los para os perigos a que podem estar sujeitos diariamente”, explica um comunicado.
Não é a primeira vez que a PSP aborda os temas da Internet nas suas várias campanhas e mensagens de sensibilização nas redes sociais. A força policial participa também regularmente em iniciativas de sensibilização, como o Dia da Internet mais Segura, onde os agentes se deslocam às escolas para falar sobre os riscos de contactar com desconhecidos online e de expor as informações pessoais, entre outros.
Até ao final do ano a PSP vai ainda avançar com outros temas no âmbito desta campanha “A PSP estava lá”.

What predators look for when you post photos of your children



Artigo publicado em sweatdepot.blogspot.com em 13 de março de 2017.

Posting seemingly innocent photos of your child or teen has a sinister outcome that you may never have considered.

Your child or teen could be a poster child for a pedophile ring - and you may never know.
Australia made world news in 2016 with a website trading explicit photos of local school girls.   The site even had pages dedicated to local Brisbane and Gold Coast high schools and fan pages - offering money to men who could find more explicit photos of their favorites.

Attempts to close down the site have been thwarted in a brazen disregard of the law.  And these girls, whose images have been used without consent, could be to this day, oblivious.

Police CANNOT ALWAYS LOCATE YOU if photos of your children have been found to be used in connection with pedophile rings.  Due to the ability to mask IP addresses and identities with overseas servers and false identities, it is not always possible to link an identity to these photos.  There are even sites dedicated to teaching online predators how to cover their tracks.

A photo of your child could be part of a pedophilia ring that has been uncovered by Police, and you wont even know about it.

The Task Force I worked for busts pedophile rings - and makes arrests of pedophiles in our neighborhood.  This article is an insight into what they do, and how close to your home they come to arrest offenders.



A pedophile or predator will not play fair, nor think like the average person.  They, therefore, look at images and their erotic 'potential' differently to how the average population does.

Here are some things that pedophiles may find attractive when looking at photos on social media:

  • The obvious stuff - like children in bathers, underwear, having a bath, or in a state of undress.   Even well-placed emoticons covering your child's genitals can be photoshopped off and genitals photoshopped back on to increase the 'value' of the photo. You can take me to South Bank beach at Brisbane on any given day and I will be able to point out lone males taking photos of children.... your children.   And yes - Police do patrol this and regularly confiscate cameras and phones.  I have seen it happen meters away from parents and they are completely and utterly oblivious.  The Police do not have to approach the parents, because it is not an element of the offense to have a complainant.  Importantly, there is rarely the time in these situations to locate and talk to the parents about what has just happened - Police are too busy dealing with the offender.
  • The less obvious stuff that predators find irresistible: like photos that they can alter to make your child or teen look they are part of a sexual act.   These photos can be altered to have a male person in the photo in a state of arousal.  Or they can simply overlay a lewd comment so that the photo becomes a pedophile photo 'meme'.
  • Children of social media celebrities.  The more photos posted, and the more coverage the images gain, the more likely they are to come to the attention of pedophile groups and be subjected to their monstrous conversations and attentions.  Similar to a teenage crush of a pop star, these photos become a platform for imaginings, fantasies and lewd behaviors.  The internet has now allowed predators to openly discuss their fetishes, and because they have the support of their monstrous tribe, they now have a place to 'normalize' and 'strategize' dysfunctional thoughts and fantasies.

Things to consider when posting photos of your children:

  • Is there enough room to 'superimpose' another figure into the image?*
  • Are they in a state of undress (even with emoticons placed modestly - these can be removed and body parts can be photoshopped in).
  • Do you have a public social media page?  Pedophiles can develop 'child crushes' and the child does not have to be posed or in a state of undress for the photo to become a commodity.

*  I used to pray that when I saw a photo of a baby in a nappy and a sexually aroused man in the image that the image was 'superimposed'.  I didn't always receive this comfort from the government classifier or the photographic specialists.   This is is the horrific reality of child sex crimes and trafficking in the 21st century.  There is one photo in particular that I remember which causes me pain daily - a 6 month old in just a nappy with the most beautiful angelic smile laying on a bed - and a naked man entering the babies bedroom.   This child looked like my babies - your babies.  And the horror that I could not reach through that screen and save that child scratches at my brain. 

Things to be considered with your teens' social media images:

  1. Duck faces and posed photos are used as baseline trading images on predator sites.
  2. Swimwear and underwear shots become more valuable.
  3. If their account is public then the predator 'ring' can approach friends (or enemies) of the teen and pay money for more explicit photos.

It has taken over a decade for me to write this post because I know that I will have revisted images and situations from my career that haunt me.  There was a time when I would physical hit my head and moan to stop the memories - but I hope that I have now developed better coping strategies.   I now have a practice of offering it 'up', or surrender.  I take the time to do a short meditation where I hand the image and the horror over.  This then allows me to focus on the present.   If it re-surfaces I repeat... repeat, repeat repeat - just like my rules of self-defense.  Because to submit is not an option for me - or my children.

If you have been affected by this article please make an appointment with your GP.

Or ring lifeline.  Or the sexual assault helpline.

Here are some things you may need to know when reporting sexual abuse.



quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Proibir o telemóvel na escola ou educar para a soberania de cada pessoa?

SAPO24


Artigo de Opinião de Francisco Sena Santos, em 27 de agosto de 2018, para o Sapo 24.


O novo ano escolar em França arranca com uma novidade que está a gerar grande discussão e irritações: a proibição do uso de telemóveis em escolas e colégios.

A interdição sobrepõe-se a regulamentos internos dos estabelecimentos de ensino, tem força de lei, aprovada no parlamento francês no passado 7 de junho, com os votos favoráveis da maioria absoluta do partido En Marche!, do presidente Macron, e o voto contra das oposições. A lei, com texto muito curto que se limita a impor a interdição, no entanto, não define como será garantida a aplicação desta interdição de uso de telemóveis “e outros recursos conectados” nas 51.000 escolas e 7.100 colégios de França, que têm 10 milhões de alunos. Um estudo mostra que quase todos esses estudantes têm telemóvel.

O telemóvel tornou-se uma extensão do corpo de cada pessoa. A função do aparelho como telefone é hoje quase secundária. O que conta é estar em permanência ligado aos outros, através de uma qualquer das redes sociais. Poder trocar mensagens, ver imagens e ouvir sons, músicas. Através do telemóvel, os tantos utilizadores dependentes estão numa espécie de praça pública permanente, com um teatro de exibições onde tudo pode acontecer; também estão numa sala de todo o tipo de jogos, para além de acederem a novas do mundo, as notícias verdadeiras e as mentiras disfarçadas de notícia. O ecrã do telemóvel também possibilita o acesso a um poço sem fim de saberes humanos armazenados na rede da internet.

É paradoxal que um lugar de promoção do culto do saber fique interdito ao recurso a uma ferramenta que dá acesso a tanto saber. É, porém, indiscutível que por toda a parte o uso do telemóvel é um fator de perturbação e um convite à desatenção sobre a matéria que está a ser ensinada. Cada alerta recebido no ecrã leva a um desvio na participação na aula.

Do ponto de vista pragmático, a interdição do telemóvel na escola talvez seja a medida mais fácil. Não será a opção mais eficaz nem a mais pedagógica.

Talvez seja preciso que entre as matérias trabalhadas na escola esteja o uso do telemóvel e o recurso aos ecrãs e ao teclado associado. A dependência do smartphone tende a tornar-se um problema de saúde pública. Quantas vezes em cada dia, do despertar ao voltar a adormecer, consulta o que aparece no seu ecrã? Estão estudados efeitos nefastos decorrentes da híper-conetividade, ou seja, da dependência de estar ligado ao que se passa no mundo que acontece no telemóvel. A quebra da capacidade de concentração é o efeito mais imediato. A perturbação pode ser mais complexa, com efeitos psicossociais e fragilidades depressivas.

Obviamente, na escola, o essencial é a transmissão de saberes e de modo de estar na vida em sociedade. O canal de distribuição desse saber não é o problema, o que importa é que funcione. Essencial é que a palavra, a troca de ideias, o espírito crítico, os saberes, sejam privilegiados.

A proibição do uso do telemóvel esconde a falta a um dever: o de educar os jovens para a utilização do telemóvel, o de promover o discernimento e a emancipação de cada pessoa, ensinando-a a libertar-se da poluição mental provocada pelo estado compulsivo de dependência do telemóvel.

Há que ter em conta que a economia deste tempo da web explora essas dependências. Trata de tentar “fazer-nos a cabeça”, propagando e inculcando os interesses de quem funciona como vendedor. Há que ponderar as escolhas a fazer e os caminhos a percorrer.

O que parece ser um ponto de partida a procurar é o que entende que mais relevante que proibir é que a escola cumpra com eficácia a promoção da soberania da pessoa que é cada aluno. Incluindo cultivar o gosto do silêncio como um tempo próprio.

Uma pergunta a fechar: quantos alertas para nova mensagem terá recebido enquanto tentou pensar nas questões em volta deste assunto?

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Pais fixados nos telemóveis? Na Alemanha já se afogaram 20 crianças

© José Carmo-Global Imagens


Artigo de Paula Sá, publicado no Diário de Notícias em 15 de agosto de 2018.


A Associação Alemão de Salva-Vidas (DLRG) - a maior organização do género no mundo, que agrega 40 mil salva-vidas voluntários em praias, lagos e costa da Alemanha - estabeleceu uma ligação entre o número de crianças em risco na água e a distração dos pais com os telemóveis.

"Pouquíssimos pais e avós estão a dar atenção ao conselho: quando os filhos e os netos estiverem na água, larguem o telemóvel", afirma Achim Wiese, porta-voz da DLRG. Diz ainda que as pessoas "tratam as piscinas como se fossem um jardim-de-infância e simplesmente não prestam atenção".

"No passado, pais e avós passavam mais tempo com seus filhos na piscina. Mas um número cada vez maior de pais está fixado nos seus smartphones e não olha para a esquerda ou para a direita, muito menos presta atenção em seus filhos ", diz Achim Wiese aos meios de comunicação alemães. "É triste que os pais se comportem de maneira tão negligente nos dias de hoje."

Entre as 300 pessoas que já se afogaram na Alemanha estão 20 crianças com menos de 15 anos e 40 mulheres jovens e homens com idades entre os 16 e os 25 anos. Só na semana passada, fizeram manchete na imprensa alemã vários afogamentos em todo o país, incluindo o de um menino de 7 anos que morreu numa piscina na cidade bávara de Marktredwitz.

As organizações como a DLRG também culpam o sistema escolar por não ter aulas de natação obrigatórias desde tenra idade, o que, aliado ao facto de as famílias terem horários incompatíveis com a ida dos filhos às piscinas, contribui para que muitas crianças na Alemanha não saibam nadar.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Sexting dispara entre jovens. E alguns só têm 11 anos



Artigo publicado no SAPOLifestyle em 6 de agosto de 2018.


A massificação dos telemóveis transformou o sexting – troca de mensagens de cariz sexual – num hábito comum entre adolescentes. Os especialistas alertam para as consequências deste fenómeno, que envolve miúdos cada vez mais novos e também é usado para fazer bullying ou chantagem.

Há meia dúzia de anos o conceito era obscuro, mas hoje quase todos os jovens sabem o que quer dizer e muitos fazem aquilo que ele define: trocar mensagens de cariz sexual através do telefone. O sexting começou por se limitar ao texto, mas com a evolução das tecnologias depressa começou a contemplar fotografias e vídeos. Desde então, os seus estragos não param de se acumular.
Um novo estudo, publicado pela JAMA Pediatrics e divulgado pela CNN, defende que um em cada quatro jovens norte-americanos confessou ter recebido este tipo de mensagens e um em cada sete admitiu tê-lo enviado. A investigação contemplou 39 projetos autónomos, realizados entre janeiro de 1990 e junho de 2016, que envolveram mais de 110 mil participantes, todos com menos de 18 anos e alguns com apenas 11.
Ressalvando que foi a massificação do acesso aos telemóveis que provocou este fenómeno, os autores do estudo sugerem que “as informações específicas sobre sexting e as suas consequências devem começar a ser trabalhadas em aulas de educação sexual”.
A pesquisa mostra que entre os mais jovens, o sexting é uma forma de explorar a atração sexual. “À medida que crescem, os adolescentes sentem cada vez mais interesse pela sexualidade; estão a tentar descobrir quem são”, afirmou o co-autor do estudo e professor de psiquiatria da Universidade do Texas, Jeff Temple.
Os riscos que as crianças e pré-adolescentes mais novos correm são assustadores, tendo em conta as armadilhas deste tipo de conteúdo. Diz o artigo da CNN que as relações entre pré-adolescentes (entre 10 e 12 anos) são quase sempre de curta duração, o que torna os miúdos mais vulneráveis ​​ao sexting sem consentimento, pois tornou-se comum “usar imagens e vídeos de nus como forma de ameaça ou chantagem”.
Tendo em conta que a média de idade dos miúdos que começam a usar smartphones está nos 10,3 anos, Jeff Temple acredita que “vamos assistir a um aumento do número de adolescentes com vida sexual”.
“As crianças não têm uma compreensão absoluta do que é uma relação de causa e efeito”, defende Sheri Madigan, professora assistente do Departamento de Psicologia da Universidade de Calgary e coautora do estudo.
“Quando enviam uma fotografia, muitos não pensam que jamais poderão recuperá-la e que o destinatário pode fazer com ela o que bem entender”.
Madigan diz que parte do problema está no cérebro dos adolescentes. “Os mais jovens têm os lóbulos frontais menos desenvolvidos e, por isso, são menos capazes de pensar sobre determinados assuntos do que os mais velhos. Provavelmente são mais vulneráveis ​​à pressão para fazer sexo ou participar em sexting não-consensual”.
De acordo com este estudo, 12,5% dos jovens – ou seja, um em cada oito – diz ter reencaminhado uma mensagem deste teor sem o consentimento do remetente e/ou do destinatário, o que revela bem a falta de segurança que envolve o fenómeno. “Sabemos que os sexts estão a ser reencaminhados sem consentimento e se os pais conversarem com os filhos adolescentes sobre sexting, devem falar sobre tais riscos”, defendeu Sheri Madigan, reforçando que se as mensagens forem trocadas sem a conivência dos intervenientes o assunto é muito grave. “Se olharmos para o fenómeno como um comportamento sexual consensual – com ambos os adolescentes a lidarem bem com o assunto – não haverá qualquer problema para a saúde mental”. Mas se o sexting for feito à revelia dos intervenientes, as consequências podem ser dramáticas.

COMO FALAR COM OS SEUS FILHOS SOBRE SEXTING

  • Faça perguntas amplas como “já ouviste falar de sexting?”. Se perceber até que ponto ele domina o assunto, torna-se mais fácil conduzir a conversa.
  • Use exemplos apropriados à idade do seu filho e seja específico sobre as consequências do sexting. “Os pais devem ser proactivos e não reativos”, defende Madigan.
  • Recorde ao seu filho que o amor-próprio não é negociável. E que o sexting não é forma de provar amor a ninguém.
  • Evite julgamentos e preconceitos. E não queira ter a última palavra. Deixe o adolescente explicar o que sente.
  • Não se assuma como especialista na matéria.
  • Não o “proíba de”. Proibir, muitas vezes, é apenas convidar à desobediência.
  • Seja compreensivo. Os tempos mudaram e há coisas que custam a entender quando se é adulto.

Encontros online? São estes os 6 erros mais comuns (a evitar a todo o custo)


Shutterstock


Artigo de Ana Pago para o DNLife, publicado em 30 de julho de 2018.

"Embora pareça sempre mais difícil olhar o outro nos olhos, encontros onlineacarretam uma boa dose de imprevistos e até de surpresas indesejadas. São boas razões para conhecer os erros mais frequentes – e saber evitá-los antes que possam dar asneira".

Leia mais AQUI.

Agora já pode controlar o tempo que passa no Facebook e no Instagram

© REUTERS-Dado Ruvic

Artigo do Diário de Notícias, em 1 de agosto de 2018.


Facebook e Instagram vão permitir aos utilizadores saberem quanto tempo passam por dia ou por semana nas aplicações. As ferramentas estarão disponíveis em breve, anunciaram as redes sociais.

O utilizador passa a poder estabelecer um limite de tempo que quer gastar nestas redes sociais e é notificado quando o ultrapassa. Esta feramente ainda não está disponível para desktop.

"Isto serve para dar às pessoas as ferramentas para elas decidirem por elas próprias o que é que querem estar a fazer", diz o diretor de informação do Facebook, David Ginsberg, citado na CNN.

Para passar a controlar o tempo que gasta nestas redes sociais tem de ir às definições da sua conta. Depois, no caso do Facebook carregar onde diz "Tempo no Facebook", no do Instagram onde está escrito "A tua atividade".



Quando o utilizador atinge o limite de tempo que definiu é informado com uma notificação, mas as aplicações não se desligam. As estatísticas do tempo de utilização só estão disponíveis para períodos mais longos, de uma semana.

O contador depende do aparelho eletrónico que está a usar. Se aceder à sua conta em mais do que um aparelho, terá de instalar esta ferramenta nos vários dispositivos. Esta opção não está disponível para a aplicação do Messenger do Facebook, na nova aplicação de vídeo do Instagram IGTV ou no desktop.

A possibilidade de controlar o tempo que passa nas redes sociais surge numa altura em que o Facebook está a fazer alterações nas suas áreas de foco. Em janeiro, o CEO do Facebook Mark Zuckerberg escrevia na sua conta: "Uma das nossas prioridades em 2018 é garantir que o tempo que passamos no Facebook é bem gasto".

O Facebook é a última empresa a juntar-se ao movimento "Tempo bem Gasto", do Center for Humane Technology, que defende a qualidade no tempo que as pessoas estão online. A Apple apresentou, na sua última atualização do IOS, em junho, uma ferramenta que permite aos utilizadores saber quanto tempo estão a passar nos seus telefones e como é que estão a gastar esse tempo.