terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Relatório da UNICEF “Situação Mundial da Infância 2017: as crianças no mundo digital” está disponível para download



Apesar da presença massiva das crianças no meio online - 1 em cada 3 utilizadores de internet em todo o mundo é uma criança - muito pouco é feito para protegê-las dos perigos do mundo digital e para tornar o seu acesso a conteúdos online mais seguros.

A publicação “Situação Mundial da Infância 2017: as crianças no mundo digital” (The State of the World’s Children 2017: Children in a digital world), apresenta o primeiro olhar abrangente da UNICEF sobre as diferentes formas como a tecnologia digital está a afectar a vida das crianças e as suas perspectivas de futuro, identificando perigos assim como oportunidades. O relatório defende ainda que os governos e o sector privado não acompanharam o ritmo acelerado da mudança, expondo as crianças a novos riscos, prejudicando e deixando para trás milhões de crianças mais desfavorecidas. 

Saiba mais AQUI.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

"A Premika anda por aí…": testemunhos e canções



A Premika anda por aí…

As alunas do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, a Ana Catarina, a Beatriz Pereira, a Beatriz Nicolau, a Beatriz Morais, a Inês Amorim e a Margarida Isabel participaram  no lançamento do livro “Alerta Premika! Risco online detetado- Ameaça nas redes sociais! E agora, Marta?, em Lisboa. Elas adoraram o evento e, sobretudo, a Premika. Sobre o livro, escreveram :

“Teremos todas imenso gosto em lê-lo, com os nossos pais e até mesmo com os nossos irmãos e irmãs para os manter sempre alerta! 
Hoje recebemos os nossos livros! Obrigada por os terem autografado, isso tornou-os especiais. 
Beijinhos grandes da Ana Catarina, Beatriz Pereira, Beatriz Nicolau, Beatriz Morais, Inês Amorim e da Margarida Isabel
Até breve! “


Para o lançamento da Premika, elas escreveram  duas canções - e cantaram uma a capela (música das Winx) e um Rap - sobre a segurança na Internet: “Os nossos conselhos” e “Ouve a mana”, cujas letras publicamos aqui para que possam refletir sobre a mensagem e … cantar! Porque não?

Os Nossos Conselhos

Olha pra mim
E ouve bem
Isto é assim!

Mana!
Presta bem atenção
A segurança está na tua mão
Tu vais ter que saber
Os três conselhos
Que nós te vamos dar
Tu vais ter que os decorar
Para não correres riscos na net.

Olha pra mim
E ouve bem
Isto é assim!

Primeiro de tudo
Cuidado com as redes sociais
Por todo o mundo
Há más intenções
Queres mais?!
Quando vires algo de errado
Vê se tens o antivírus atualizado

Isto, é muito fácil
Mana!
Presta bem atenção
A segurança está na tua mão
Tu vais ter que saber
Os três conselhos
Que nós te vamos dar
Tu vais ter que os decorar
Para não correres riscos na net

Mana
Atenção à informação
Que tu dás e não tens noção
Entre fotos, sites e vídeos
Verás que nós temos razão!




Música: Winx, abertura
Adaptação feita por: Margarida Isabel, Beatriz Nicolau, Inês Amorim, Ana Catarina e Beatriz Morais
Escola: EB2,3 Ferreira de Castro





Mana …
Ficas aí a brincar
Ficas aí a jogar
Mas não podes clicar
Nas janelas que aparecem …
Isso pode viciar .


Crias uma conta no Facebook
Adicionas imensa gente com precisão
Mas recebes um pedido de um Far’Hook
Nem sabes que ele saiu agora da prisão !


Eu vou-te ensinar a navegar
Para te tornares perita na questão.
Na internet segura podes brincar
Mas não vamos ficar presos nesta ação.


Já ouviste falar na escola virtual?
É um sítio onde podes aprender
Mete os códigos que estão no manual
Não te vais arrepender.


Não respondas …não aceites estranhos,
Eles já não são pioneiros.
Sacam informação
Roubam a identificação à gente sem noção …
E não é para comprar pão !


Mana …
Eu vou-te ajudar a ser perita no assunto
Não desperdices o teu tempo nisso,
Só ganhas em perder,
Eu sei que é difícil no início!
Anda conviver! (x2) “

Música original rap
Beatriz Serrano
Escola: EB2,3 Ferreira de Castro

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

“Alerta Premika! Perigo Online Detetado. Ameaça nas redes sociais! E agora, Marta?" foi apresentado ao público de Braga




O primeiro volume “AMEAÇA NAS REDES SOCIAIS! E AGORA, MARTA?”, da coleção infanto-juvenil “ALERTA PREMIKA! RISCO _ONLINE_ DETETADO” foi apresentado no dia 6 de dezembro, na livraria Centésima Página, no centro da cidade de Braga. A sua apresentação ao público bracarense esteve a cargo de Altina Ramos, professora Auxiliar no Instituto de Educação da Universidade do Minho e de Francisco Machado, Professor Auxiliar no Instituto Superior da Maia (ISMAI).





Altina Ramos salientou características didáticas e pedagógicas da obra que, na sua perspetiva, estimulam o diálogo intergeracional, permitindo aprendizagens não só aos miúdos, mas também aos graúdos.





O realismo dos factos, identificação com as personagens, o grafismo, a linguagem próxima da que é usada pelos pré-adolescentes e a interatividade da história são pontos fortes que salienta como estimulantes, e que potenciam uma exploração em contexto familiar e escolar muito rica e diversificada. A Premika dá o toque de magia que, segundo Altina Ramos, as crianças e os jovens tanto gostam, uma espécie de amigo imaginário.




Francisco Machado abordou aspetos do livro tendo em conta três perspetivas que lhe tocam pessoalmente: a de pai, professor e psicólogo. Destacou a atualidade e utilidade desta ferramenta pedagógica, permitindo a pais e professores entrar no universo de uma geração cada vez mais digital, abordar de forma lúdica assuntos delicados e sérios, perceber estados de espírito, emoções, interesses e a linguagem que os mais jovens usam entre si e que, muito facilmente, escapa ao “radar” dos adultos. De acordo com o professor universitário, este livro permite ainda ajudar a orientar os jovens a construir respostas adequadas às situações com que se deparam no dia a dia.




O evento contou com a participação de famílias, professores de vários níveis de ensino, representantes de autarquias do distrito para a área da educação, representantes de instituições universitárias do concelho e outros profissionais.




Pode saber mais sobre a coleção, seguindo o blogue http://alertapremika.blogspot.pt/ e o Instagram https://www.instagram.com/marta_matuta/

O livro está à venda na FNAC e na Bertrand e nas livrarias habituais.
Pode adquirir, também, o seu exemplar no Centro de Estudos, Documentação e Informação sobre a Criança do Instituto de Apoio à Criança: iac-cedi@iacrianca.pt

Teresa Sofia Pereira Dias de Castro



Há agora uma nova App do Facebook para crianças

Notícia do New York Times publicada em 4 de dezembro de 2017.




New Facebook App for Children Ignites Debate Among Families

SAN FRANCISCO — Few big technology companies have dared to create online products for boys and girls ages 13 and under.

But on Monday, Facebook introduced an app, called Messenger Kids, that is targeted at that age group and asks parents to give their approval so children can message, add filters and doodle on photos they send to one another. It is a bet that the app can introduce a new generation of users to the Silicon Valley giant’s ever-expanding social media universe.

In doing so, Facebook immediately reignited a furious debate about how young is too young for children to use mobile apps and how parents should deal with the steady creep of technology into family life, especially as some fight to reduce the amount of time their sons and daughters spend in front of screens. On one side are parents like Matt Quirion of Washington, who said Facebook’s snaking its way into his children’s lives at an early age would most likely do more harm than good.

“I’m an avid social media user, but I don’t feel my kids need more social interaction,” said Mr. Quirion, 39, whose three children are between ages 3 and 9. “They need their personal time to process all the social interaction and learn to grow into mature people.”




Just as vocal are parents like Parker Thompson of Alameda, Calif., who said children’s adoption of technology is an inevitability and who appreciated Facebook’s approach with the new app.

“Today, much of the time our options come down to giving kids devices and trusting things will work out, watching them closely at all times, or banning technology,” said Mr. Thompson, 38, a father of three children between 6 months to 8 years old. “Tech is going to be something kids adopt. The question is how this will happen.”

Facebook’s official entry into the children’s market is a watershed moment both for families and for the social network. Preteens and teenagers already flock to YouTube, Instagram, Snapchat and Musical.ly, general interest sites whose policies state that they are not for use by children under 13. Preteens are also avid senders of text messages.

But only a handful of messaging and social apps — like Kudos, a photo-sharing app — are designed for younger children to use with parental permission and supervision. That’s because of a federal law, the Children’s Online Privacy Protection Act, known as Coppa, which requires services aimed at children to obtain verifiable parental consent before collecting, using or disclosing personal information from a child under 13 — like photos, videos, voice recordings, location, contact information and names.



Until this year, even big tech companies had been loath to set up children’s sites with a parental consent system lest they violate the law. In 2011, for example, an operator of virtual worlds that had been acquired by the Walt Disney Company agreed to pay $3 million to settle Federal Trade Commission charges that it illegally collected and disclosed personal information from children under 13 without parents’ consent.

Facebook said the point of Messenger Kids was to provide a more controlled environment for the types of activity that were already occurring across smartphones and tablets among family members. The company said it had spent months talking to parenting groups, child behavioral experts and safety organizations to aid in developing the app, as well as thousands of hours interviewing families on the ways that members communicate with one another. The app is compliant with Coppa, it added.

“Right now for kids, the time they spend on devices is very passive,” said David Marcus, vice president of messaging products at Facebook. “It’s not really a device that helps you connect with others close to them.”

Messenger Kids is built so that children do not sign up for new Facebook accounts themselves; Facebook’s terms of service require that users be 13 or older. The app requires an adult with a Facebook account to set up the app for his or her child. After adults enter their Facebook account information into the app, they are asked to create the child’s profile and which friends or relatives he or she will be allowed to connect with on Messenger. Every additional friend request requires approval by the parent.

The app is fairly limited in scope, allowing for text and video chat, as well as sending photos. As with Instagram, Facebook or Snapchat, children can add filters or playful drawings to the photos they send.

Loren Cheng, product director for Messenger Kids, said Facebook would not use for marketing purposes the details it collected from children. He also said the company would not automatically convert children’s accounts to adult accounts when they turned 13.




The app, which will be in a preview release on Apple’s iOS devices before rolling out to a wider audience in the coming months, is Facebook’s latest effort to increase the number of people who rely on its service to connect with one another regularly. More than two billion people use Facebook every month, while its other apps, like Messenger, WhatsApp and Instagram, also have billions of users.

If Messenger Kids proves popular, Facebook may reap many benefits. The company could see increased messaging activity and more engaged, regularly returning users, not to mention insights and data on how families interact on Messenger.

Some children’s and privacy groups commended Facebook for saying that Messenger Kids would give parents control over children’s messaging and not show ads to children. But they also described Messenger Kids as a marketing effort to increase consumer loyalty.

“This is an attempt to create a feature that will help Facebook win over young people and keep their parents tied to the site,” said Jeffrey Chester, the executive director of the Center for Digital Democracy, a privacy and children’s advocacy group in Washington. “With YouTube monetizing the youngest children, it’s too lucrative a market for Facebook to overlook — plus the company is losing youth market share to Snapchat.”

Others cautioned that the app raised concerns about children’s privacy.

According to Messenger Kids’ privacy policy, the app collects registration details from parents such as children’s full names. It also collects the texts, audio and videos children send, as well as information about whom the child interacts with on the service, what features they use and how long the children use them.

The privacy policy also says that “Messenger Kids is part of Facebook” and that the company may share information collected in the app with other Facebook services. While parents can delete their children’s Messenger Kids accounts, the policy says, the messages and content that a child sent to and received from others “may remain visible to those users.”

James Steyer, the chief executive of Common Sense Media, a children’s media ratings and advocacy group, said European regulators had previously fined Facebook for reneging on privacy commitments. Given that history, he suggested that Facebook make a public and permanent commitment to keeping Messenger Kids free of advertising and to not using the app to prime children for grown-up accounts later.

“Why should parents simply trust that Facebook is acting in the best interest of children?” Mr. Steyer asked.

Facebook can ill afford more controversies. The company has been in the cross hairs of Congress over the role it played in the 2016 presidential election, with the spread of fake news and divisive content on all of its platforms. The company has said more than 150 million people across Facebook and Instagram could have seen content linked to Russian agencies.

Still, the company said that issue was largely separate from Messenger. Facebook said its overall mission remained centered on bringing the world closer together.

“We can’t let the current state of things prevent us from doing our jobs, which is to solve real problems in people’s lives,” Mr. Marcus, the head of Messenger at Facebook, said.

Mark Zuckerberg, Facebook’s chief executive, did not weigh in on the start of Messenger Kids. Over the weekend, Mr. Zuckerberg, whose second child was born over the summer, posted on Facebook that he was going on paternity leave.




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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

“Alerta Premika! Risco online detetado” já está à venda




“Alerta Premika! Risco online detetado”
Já pode adquirir o primeiro livro da coleção!

O Instituto de Apoio à Criança, em parceria com a editora Teodolito, acaba de lançar o livro-jogo “Ameaça nas redes sociais! E agora, Marta?”, o primeiro volume da coleção “Alerta Premika! Risco online detetado”, uma coleção para crianças do 1.º e 2.º ciclos no âmbito da segurança na Internet.

Para além da história, o livro possui um conjunto de “dicas” para navegar na Internet em segurança, que podem ser lidas e discutidas em família, e um glossário.

O livro está à venda nas livrarias habituais e pode ser, igualmente, adquirido através do IAC, enviando um pedido para o Centro de Estudos, Documentação e Informação sobre a Criança do IAC (CEDI) iac-cedi@iacrianca.pt

Na compra do livro, o IAC oferece um marcador com o calendário para 2018 e uma surpresa para as crianças navegarem na internet em segurança, neste Natal.

Até dia 21 de dezembro de 2017, o livro tem um desconto de 20% custando 9,60€.


AJUDE-NOS A AJUDAR! Sendo a missão do IAC a promoção e a defesa dos Direitos das Crianças, consideramos que devemos contribuir para que as crianças e os jovens conheçam os seus direitos digitais, visto que as Crianças têm o direito de fazer escolhas conscientes e informadas sobre a sua participação (ou não) online, têm o direito à literacia digital e a desenvolver capacidades para usar e lidar criticamente com as tecnologias.